A
musicalidade
A
música está em nossas vidas desde sempre. Já no útero de nossa
mãe é possível vivenciar a musicalidade quando nossa mãe canta
pra nós, ou mesmo quando ela ouve música e nós por estarmos tão
perto, ouvimos também. Mas ao nascer a mãe coloca músicas de ninar
para relaxarmos, dormir e descansar ou outras opções para brincar.
Então desde a fase mais tenra temos contato com a música e
inevitavelmente começa a participar de nossas vidas; a música que
minha mãe cantava pra mim; a música do meu primeiro beijo, a que
marcou o começo do meu namoro, a que marcou o fim de um
relacionamento, a que faz sentir saudades de um momento importante da
ninha vida, enfim são tantos os momentos marcados pela música nas
nossas vidas que não é possível dissociar a música dos
sentimentos.
A
voz é a expressão sonora da nossa personalidade e é um dos
recursos mais poderosos do ego (SCOTT, 1978) e cantar desperta os
sentimentos mais profundos do ser humano em que muitas vezes a
palavra não é capaz de expressar. Katsh e Merle-Fishman (1985) já
dizia que enquanto cantamos não nos expressamos através de um
instrumento; nós nos tornamos o instrumento.
A
música se tornou tão importante para nós que que hoje exite muitas
terapias baseadas na música. Temos até um curso de graduação e
técnico em musicoterapia.
Musicoterapia
é
a utilização da música
através
de seus elementos constituintes (ritmo,
melodia
e
harmonia)
por um(a) musicoterapeuta
qualificado
em um processo destinado a facilitar e promover comunicação,
relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização
e outros objetivos terapêuticos
relevantes,
com o fim de atender às necessidades físicas,
emocionais,
mentais,
sociais
e
cognitivas
do
paciente.
A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções
do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade
de vida através
da prevenção, reabilitação ou tratamento de doenças.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Musicoterapia
Bem,
não há o que falar da música que não seja bom; nos traz alegrias,
saudades, serenidade, energia, etc...
Quando
misturamos os movimentos, a dança, fica melhor ainda. Na escola,
seja a turma mais agitada que for, se encontrarmos o ritmo que chame
a atenção delas, é possível fazer muito; podemos unir a turma,
centrá-las num mesmo interesse, criar laços de amizade, de carinho
que farão com que a turma se torne muito mais produtiva e dedicada.
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