sexta-feira, 10 de junho de 2016

A musicalidade
A música está em nossas vidas desde sempre. Já no útero de nossa mãe é possível vivenciar a musicalidade quando nossa mãe canta pra nós, ou mesmo quando ela ouve música e nós por estarmos tão perto, ouvimos também. Mas ao nascer a mãe coloca músicas de ninar para relaxarmos, dormir e descansar ou outras opções para brincar. Então desde a fase mais tenra temos contato com a música e inevitavelmente começa a participar de nossas vidas; a música que minha mãe cantava pra mim; a música do meu primeiro beijo, a que marcou o começo do meu namoro, a que marcou o fim de um relacionamento, a que faz sentir saudades de um momento importante da ninha vida, enfim são tantos os momentos marcados pela música nas nossas vidas que não é possível dissociar a música dos sentimentos.




A voz é a expressão sonora da nossa personalidade e é um dos recursos mais poderosos do ego (SCOTT, 1978) e cantar desperta os sentimentos mais profundos do ser humano em que muitas vezes a palavra não é capaz de expressar. Katsh e Merle-Fishman (1985) já dizia que enquanto cantamos não nos expressamos através de um instrumento; nós nos tornamos o instrumento.
A música se tornou tão importante para nós que que hoje exite muitas terapias baseadas na música. Temos até um curso de graduação e técnico em musicoterapia.
Musicoterapia é a utilização da música através de seus elementos constituintes (ritmo, melodia e harmonia) por um(a) musicoterapeuta qualificado em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, com o fim de atender às necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas do paciente. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida através da prevenção, reabilitação ou tratamento de doenças. https://pt.wikipedia.org/wiki/Musicoterapia
















Bem, não há o que falar da música que não seja bom; nos traz alegrias, saudades, serenidade, energia, etc...
Quando misturamos os movimentos, a dança, fica melhor ainda. Na escola, seja a turma mais agitada que for, se encontrarmos o ritmo que chame a atenção delas, é possível fazer muito; podemos unir a turma, centrá-las num mesmo interesse, criar laços de amizade, de carinho que farão com que a turma se torne muito mais produtiva e dedicada.






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